sábado, 27 de fevereiro de 2010

Fui buscar no aeroporto. Tão lindo. Junto com a vergonha que senti me veio a sensação de que já nos conhecemos há muito tempo. Uma vontade de abraçar, beijar... e assim foi. Paramos nos beijos e abraços, afinal tudo tem seu momento.

Não vou mentir: mesmo achando que pode dar uma grande confusão, foi tudo tãaao bom! Se eu já queria qdo tava longe, agora então...uuuui!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

As mulheres precisam entender que quando ele está silencioso, ele está dizendo “Eu ainda não sei o que dizer, mas estou pensando nisso”. Em vez disso, o que elas escutam é “Eu não estou respondendo a você porque eu não me importo com você e eu vou ignorá-la. O que você me disse não é importante e por esse motivo não estou respondendo”.

As mulheres interpretam mal o silêncio de um homem. Dependendo de como está se sentindo naquele dia, ela pode começar a imaginar o pior – “Ele me odeia, ele não me ama, ele está me deixando para sempre”. Isso pode, então, acionar seu medo mais profundo, que é “Eu tenho medo de que se ele me rejeitar, então eu jamais serei amada. Eu não mereço ser amada”. Quando um homem está em silêncio, é fácil para uma mulher imaginar o pior porque os únicos momentos em que uma mulher ficaria em silêncio seriam quando o que ela tivesse a dizer fosse muito lesivo ou quando ela não quisesse falar com uma pessoa porque não mais confiasse nela. Não é de se admirar que as mulheres fiquem inseguras quando um homem de repente fica calado!

Eles podem sentir que intimidade demais rouba-lhes a força. Eles precisam regular o quanto se aproximam. Quando se aproximam demais de modo a se perder, disparam campainhas de alarme e se põem a caminho da caverna. Como resultado, ficam rejuvenescidos e encontram seu eu amoroso e poderoso de novo. Fazer um homem se sentir errado por ir para dentro de sua caverna tem o efeito de empurrá-lo de volta, mesmo quando ele quer sair.

Quando ela estiver aborrecida por sua tendência de isolamento, ele pode desistir da caverna numa tentativa de satisfazê-la. Eis um grande erro. Se ele desistir da caverna (e negar sua verdadeira natureza), se tornará irritadiço, excessivamente sensível, defensivo, fraco, passivo ou intratável.E para piorar as coisas, não saberá por que se tornou tão antipático.

A maioria das mulheres fica surpresa ao se dar conta de que, mesmo quando um homem ama uma mulher, periodicamente ele precisa se afastar antes de poder se aproximar. Os homens instintivamente sentem esse impulso de se afastarem. Não é uma decisão ou uma escolha. Simplesmente acontece. Não é nem culpa dele nem dela. É um ciclo natural.

As mulheres interpretam mal o afastamento de um homem porque uma mulher geralmente se afasta por razões diferentes. Ela se retrai quando não confia nele para entender seus sentimentos, quando foi machucada e tem medo de ser machucada de novo, ou quando ele fez alguma coisa errada e lhe desapontou. Certamente um homem pode se afastar pelos mesmos motivos, mas ele também se afastará mesmo que ela não tenha feito nada de errado. Ele pode amá-la e confiar nela, e de repente começar a se afastar. Como um elástico esticado, ele vai se distanciar e então voltar por si só.
Um homem se afasta para satisfazer sua necessidade de independência e autonomia.

Quando um homem volta, ele retoma o relacionamento no mesmo grau de intimidade em que estava antes de se esticar para longe. Ele não sente nenhuma necessidade de um período de readaptação. Se compreendido, esse ciclo masculino de intimidade enriquece o relacionamento, mas como é mal compreendido, ele cria problemas desnecessários. Se um homem não tiver a oportunidade de se afastar, ele nunca terá a chance de sentir seu forte desejo de estar perto. É essencial que as mulheres entendam que se elas insistirem em intimidade constante ou “correrem atrás” do seu parceiro íntimo masculino quando ele se afastar, então ele ficará quase sempre tentando escapar e se distanciar; ele nunca terá uma chance de sentir seu próprio desejo apaixonado por amor.

Comumente eu ouço a reclamação “Toda vez que quero conversar, ele se afasta. Sinto como se ele não se importasse comigo”. Ela conclui erroneamente que ele não quer conversar com ela nunca. Essa analogia com o elástico explica como um homem pode se preocupar muito com sua parceira, mas de repente se afastar. Quando ele se afasta, não é porque ele não queira conversar. Ao contrário, ele precisa de algum tempo sozinho; tempo para ficar consigo mesmo, para não ser responsável por ninguém mais. É um tempo para cuidar de si mesmo. Quando ele retornar, então estará disponível para conversar.

Até um certo ponto um homem se perde de si mesmo ao entrar em conexão com sua parceira. Sentindo as necessidades, problemas, vontades e emoções dela, ele pode perder contato com seu próprio sentido do eu. Afastar-se permite-lhe restabelecer seus próprios limites e satisfazer sua necessidade de se sentir autônomo.Do mesmo modo que nós não decidimos ficar com fome, um homem não decide se afastar. É um impulso instintivo. (…) Entendendo esse processo, as mulheres podem começar a interpretar esse afastamento corretamente.

Numa sessão particular de aconselhamento, Lisa me contou, “Não é mais divertido ficar com ele. Eu tentei de tudo para animá-lo, mas não funciona. Quero que façamos coisas divertidas juntos, como ir a restaurantes, fazer compras, viajar, ir ao teatro, festas, e dançar, mas ele não. Nós nunca fazemos nada. Só assistimos televisão, comemos, dormimos e trabalhamos. Eu tento amá-lo, mas estou com raiva. Ele costumava ser tão charmoso e romântico! Viver com ele agora é como viver com uma lesma. Não sei o que fazer. Ele simplesmente não arreda pé!” Depois de aprender sobre o ciclo de intimidade masculino – a teoria do elástico – tanto Lisa quanto Jim se deram conta do que tinha acontecido. Eles estavam passando tempo demais juntos. Jim e Lisa precisavam passar mais tempo separados.

[Homens são de Marte, mulheres são de Vênus]


Amor é saber que nunca daria certo. E continuar a amar.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010



"...Afastarei você com o gesto mais duro que conseguir e direi duramente que seu amor não me toca nem me comove e que sua precisão de mim não passa de fome.."

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Como é triste lembrar do bonito que algo ou alguém foram quando esse bonito começa a se deteriorar irremediavelmente.

domingo, 21 de fevereiro de 2010



"...Você planeja terminar um relacionamento. Chegou à conclusão que não quer mais ter a seu lado uma pessoa distante, que não leva nada à sério, que vive contando piadinhas preconceituosas e que não parece estar muito apaixonado. Por que levar a história adiante? Melhor terminar tudo hoje mesmo. Marca um encontro. Ele chega no horário, você também. Começam a conversar. Você engata o assunto. Para sua surpresa, ele ficou triste. Não quer se separar de você. E para provar, segura seu rosto com as duas mãos e tasca-lhe um beijo. Danou-se.Onde foram parar as teorias, os diálogos que você planejou, a decisão que parecia irrevogável? Tomaram Doril. Você agora está sob os efeitos do cheiro dele, está rendida ao gosto dele, está ligada a ele pela derme e epiderme. A gravação do seu celular informa: seus neurônios estão fora da área de cobertura ou desligados...."


[M.M]

P.S: Esse texto era pra ter sido postado há 1 mês...hoje, já tá tudo resolvido, porém..só o achei agora.
"Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: tranformara-se no símbolo sem face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente."

[C.F.]

P.S: Não existia mais...pra mim!

sábado, 20 de fevereiro de 2010

"Não se assuste com as verdades que eu disser
Quem não percebeu a dor do meu silêncio
Não conhece o coração de uma mulher

Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz, não quero migalhas do seu amor

Quem começa um caminho pelo fim
Perde a glória do aplauso na chegada
Como pode alguém querer cuidar de mim
Se de afeto esse alguém não entende nada

Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz, não quero migalhas do seu amor

Sinto muito mas não vou medir palavras
Não foi esse o mundo que você me prometeu
Que mundo tão sem graça
Mais confuso do que o meu
Não adianta nem tentar maquiar antigas falhas
Se todo o amor que você tem pra me oferecer são migalhas

Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz, não quero migalhas do seu amor

Sinto muito mas não vou medir palavras
Sinto muito"

P.S: Não podemos nos contentar com resto, migalhas.Devemos querer sempre o melhor. Se a gente não se valorizar, ngm vai fazer isso por nós. Por isso, aí vou eu!

"Pior do que a voz que cala é um silêncio que fala. Simples, rápido! E quanta força!
Imediatamente me veio à cabeça situações em que o silêncio me disse verdades terríveis, pois você sabe, o silêncio não é dado a amenidades.

Um telefone mudo. Um e-mail que não chega. Um encontro onde nenhum dos dois abre a boca.Silêncios que falam sobre desinteresse, esquecimento, recusas.Quantas coisas são ditas na quietude, depois de uma discussão.O perdão não vem, nem um beijo, nem uma gargalhada para acabar com o clima de tensão.Só ele permanece imutável, o silêncio, a ante-sala do fim.

É mil vezes preferível uma voz que diga coisas que a gente não quer ouvir, pois ao menos as palavras que são ditas indicam uma tentativa de entendimento.Cordas vocais em funcionamento articulam argumentos, expõem suas queixas, jogam limpo. Já o silêncio arquiteta planos que não são compartilhados. Quando nada é dito, nada fica combinado.

Quantas vezes, numa discussão histérica, ouvimos um dos dois gritar: "Diz alguma coisa, mas não fica aí parado me olhando!" É o silêncio de um mandando más notícias para o desespero do outro.É claro que há muitas situações em que o silêncio é bem-vindo. Para um cara que trabalha com uma britadeira na rua, o silêncio é um bálsamo.
Para a professora de uma creche, o silêncio é um presente. Para os seguranças de um show de rock, o silêncio é um sonho. Mesmo no amor, quando a relação é sólida e madura, o silêncio a dois não incomoda, pois é o silêncio da paz.

O único silêncio que perturba é aquele que fala. E fala alto. É quando ninguém bate à nossa porta, não há recados na secretária eletrônica e mesmo assim você entende a mensagem."

[M.M]

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento,perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...

P.S: Optei por não sofrer por quem não merece e Jesus me deu uma ajudinha...pois é, apareceu alguém que tem ocupado meu pensamento 24h por dia. Ai que bom, mas ai que medo!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010



Lá vem ele: Carnaval!Ô data pra eu não gostar. Causa uma euforia nas pessoas como se o mundo fosse acabar em 3h e tivessem que fazer tudo o que nunca fizeram na vida. Beber o máximo que aguentar, pegar o máximo de gente possível...urgh!!! Pois bem...boa viagem, bom carnaval. Pra minhas amigas que foram pro Rio, um pedido: divirtam-se!!! Ficarei aqui e meu carnaval será tranquilo e muito bom. Vou sentir uma saudade enorme.

P.S: Alalaô ôÔoo...mas que caloor ôÔÔôô..

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

"Deixar que a vida corra, sem forças as coisas,sem me preocupar.Meu dia chegará, e nesse dia...Não temo o que perder.Não há jogo de azar.Se tudo é fantasia, o jeito é me enfeitar,brincar e me iludir.Disposta a aventurar, aproveitar a vida.Sai melancolia que quero passar, com minha alegria"

Claudia Nunes

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


Um brinde as nossas obsessões...e a todos os momentos engraçados que elas nos proporcionam!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010


Talvez precisasse mesmo ficar longe. Quem sabe longe não seria tão forte, ou então nem seria, porque afinal de contas não deveria ser . Mas é.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso.

P.S:Sou fã do Caio...ele fala por mim!


"Não precisa correr tanto, o que é seu às suas mãos lhe há de vir."

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Inconscientemente, parecia querer buscar em autores, filmes e músicas, algum tipo de consolo. Como se alguém precisasse chegar bem perto do sofá, onde estava, colocar um das mãos em seu ombro e dizer que aquilo era normal. Que acontecia também com outras pessoas. E que iria passar.


E que iria passar.

[Caio F]

P.S: E tudo vai voltar a ficar bem, meu bem!