quarta-feira, 31 de março de 2010

Re - começar?

"...deu saudade. Pensou no cheiro, na voz e de como ele bagunça seus cabelos. Quis ligar, sentiu tesão e vontade de saber o que ele pensa. Pensou na dança e em como ele faz rir. De repente, ela descobriu qualidades que iam muito além de suas expectativas. Ela encontrou alguém melhor. Enxergou a possibilidade de recomeçar do zero... e o zero é exatamente o ponto onde elá está – sem retrocessos nem remorsos, teoricamente."

P.S: O dia de viajar com ele e conhecer a família dele tá chegando. Frio na barriga. Medo. Vergonha. Fé em Deus...tudo vai dar certo.

segunda-feira, 29 de março de 2010



"...Talvez porque já esteja, lá, tudo solucionado e a gente possa se ver, no tempo, como quem vê uma personagem num livro ou filme: aconteça o que acontecer, há um fim definido, predeterminado. "

[C.F.A]

P.S: Esse fim chegou tem um tempinho, agora encontro-me em um recomeço. Sorte pra mim!!!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Ao amor da minha vida

"Não basta que haja amor para se viver um amor.

[...]

O amor jamais foi um sonho, o amor, eu bem sei, já provei, é um veneno medonho. É por isso que se há de entender que o amor não é ócio, e compreender que o amor não é um vício, o amor é sacrifício, o amor é sacerdócio.

[...]

Há de haver um homem bom, me esperando em alguma esquina desse mundo. Um homem que aprecie o meu carinho, goste do meu jeito, fale a minha língua, e queira cuidar de mim. As qualidades podem até variar, mas aos interessados, se houver, vou avisando; existem defeitos que considero indispensáveis.

Meu amor tem de ter uns certos ciúmes, e reclamar quando eu precisar viajar pra longe. Pode se meter com minha roupa, com corte do cabelo... Ele irá me buscar no trabalho e levará direto pra casa, nada de madrugadas na rua! Desejo enfim que meu amor me reprima um pouco, e que me tolha as liberdades - esse vôo alucinante e sem rumo, anda me dando um cansaço danado."

[M.P]

P.S: Acho que encontrei o amor da minha vida!
P.S1:Dedos cruzados.

Mais do mesmo...[C.F]

"...Outra coisa que eu penso quando me lembro daquelas uvas cor-de-rosa é que, na vida, as coisas mais doces custam muito a amadurecer."

segunda-feira, 22 de março de 2010

Pra vcs, Caio F., mais uma vez!

" Chove. Faz frio. É bom estar aqui. Tão bom. Me sinto protegido. Ficamos vendo velhas fotografias, bebendo vinho e rindo muito. Meu irmão Felipe vestiu um modelinho de couro negro e saiu “para dar uma prensa numa caixa de supermercado”. Márcia está tão bonita. E Rodrigo, meu sobrinho, que tem dois anos e não parece quase me desconhecer. Deixei-os vendo um filme antigo dos Beatles, Lennon repetindo “don´t let me down” - e agora percebo que meu inglês anda tão precário que não lembro se é d´ont ou don´t.

Cansado, cansado. Quase não dormi. E não consigo tirar você da cabeça. Estou te escrevendo porque não consigo tirar você da cabeça. Hesito em dizer qualquer coisa tipo me-perdoe ou qualquer coisa assim. Mas quero te contar umas coisas. Mesmo que a gente não se veja mais. Penso em você, penso em você com força e carinho. Axé.

Foi mau, ontem. Fui mau, também. Menos com você, mais comigo mesmo. Depois não consegui dormir. Me bati pela casa até quase oito da manhã. Teria telefonado para você, não fosse tão inconveniente. Acabei ligando para Grace, pedi paciência, chorei, contei, ouvi.

Não era nada com você. Ou quase nada. Estou tão desintegrado. Atravessei o resto da noite encarando minha desintegração. Joguei sobre você tantos medos, tanta coisa travada, tanto medo de rejeição, tanta dor. Difícil explicar. Muitas coisas duras por dentro. Farpas. Uma pressa, uma urgência. E uma compulsão horrível de quebrar imediatamente qualquer relação bonita que mal comece a acontecer. Destruir antes que cresça. Com requintes, com sofreguidão, com textos que me vêm prontos e faces que se sobrepõem às outras. Para que não me firam, minto. E tomo a providência cuidadosa de eu mesmo me ferir, sem prestar atenção se estou ferindo o outro também. Não queria fazer mal a você. Não queria que você chorasse. Não queria cobrar absolutamente nada. Por que o Zen de repente escapa e se transforma em Sem? Sem que se consiga controlar.

Te escrevo com um cigarro aceso e uma xícara de chá de boldo. A escrivaninha é muito antiga, daquelas que têm uma tampa, parece piano. Tem um pôster com Garcia Lorca na minha frente. Um retrato enorme de Virginia Woolf. E posso ver na estante assim, de repente, todo o Proust, e muito Rimbaud, e Verlaine, Faulkner, Ítalo Svevo, William Blake. Umas reproduções de Picasso. Outras de Da Vinci. Um biscuit com um pierrô tão patético. Uma pedra esotérica ainda de Stonehenge, Inglaterra, uma caixinha indiana. Todos os meus pedaços aqui. E você não me conhece, eu não conheço você.

Te escrevo por absoluta necessidade. Não conseguiria dormir outra vez se não te escrevesse. Zelda, há também o único romance escrito por Zelda Fitzgerald, a mulher de Scott Fitzgerald, que morreu louca, um incêndio, um hospício. Chama-se “Save me the waltz”. “Reserve-me a valsa”, não é lindo? Lembra o Brahma, se se dançasse no Brahma.

Please, save me the waltz.

Fiz fantasias. No meu demente exercício para pisar no real, finjo que não fantasio. E fantasio, fantasio. Até o último momento esperei que você me chamasse pelo telefone. Que você fosse ao aeroporto. Casablanca, última cena. Todas as cartas de amor são ridículas. Esse lugar confuso de que fala Caetano. E eu estava só começando a entrar num estado de amor por você. Mas não me permiti, não te permiti, não nos permiti. Pedro Paulo me dizendo no ouvido “nunca vi essa luz nos seus olhos”.

Eu não queria saber.Tão artificial, tão estudado. Detesto ouvir minha voz no gravador ou ver minha imagem em vídeo. Sôo falso para mim mesmo. A calma, o equilíbrio, as palavras ditas lentamente, como se escolhesse. Raramente um gesto, um tom mais espontâneo. Tão bom ator que ninguém percebe minha péssima atuação.

Você compreende tudo isso?

Pausa. Campainha. O jornal de domingo. Desço, outro chá de boldo. Um comentário de Rubens Ewald sobre Aqueles dois, diz que é excelente, fala da “dignidade e tratamento delicado dado ao tema”. Lembro da crítica de Sérgio Augusto, de como fez mal por dentro. Já passou.

Quando pergunto você-compreende-tudo-isso não estou subestimando você. Ah, deus, perdoe. Não sinto agressividade nenhuma em relação a você. E gosto das tuas histórias. E gosto da tua pessoa. Dá um certo trabalho decodificar todas as emoções contraditórias, confusas, soma-las, diminui-las e tirar essa síntese numa palavra só, esta: gosto.

Dormi umas três horas e acordei ouvindo Quereres, de Caetano. Repeti, várias vezes, cada vez mais alto. Ah, bruta flor do querer. Discutia tanto com Ana Cristina César, antes que ela acolhesse a morte (acertadamente? Me pergunto até hoje, nunca sei responder): nossa necessidade fresca & neurótica de elaborar sofrimentos e rejeições e amarguras e pequenos melodramas cotidianos para depois sentar Atormentado & Solitário para escrever Belos Textos Literários.

O escritor é uma das criaturas mais neuróticas que existem: ele não sabe viver ao vivo, ele vive através de reflexos, espelhos, imagens, palavras. O não-real, o não-palpável. Você me dizia “que diferença entre você e um livro seu”. Eu não sou o que escrevo ou sim, mas de muitos jeitos. Alguns estranhos.

Não há nenhum subtexto nisto que te escrevo. Não acho bonito que a gente se disperse assim, só isso. Encontre, desencontre e nada mais, nunca mais, é urbano demais - e eu nasci praticamente no campo, até os 15 anos quase no campo, céu e campo. Não sei se a gente pode continuar amigo. Não sei se em algum momento cheguei a ver você completamente como Outra pessoa, ou, o tempo todo, como Uma Possibilidade de Resolver Minha Carência. Estou tentando ser honesto e limpo. Uma possibilidade que eu precisava devorar ou destruir. Porque até hoje não consegui conquistar essa disciplina, essa macrobiótica dos sentimentos, essa frugalidade das emoções.

Fico tomado de paixão. Há tempos não ficava.

E toda essa peste, meu amigo. O que tem me mantido vivo hoje é a ilusão ou a esperança dessa coisa, “esse lugar confuso”, o Amor um dia. E de repente te proíbem isso. Eu tenho me sentido muito mal vendo minha capacidade de amar sendo destroçada, proibida, impedida, aos 36 anos, tão pouco. Nem vivi nada ainda. E não sou sequer promíscuo. Dum romantismo não pós, mas pré todas as coisas - um romantismo que exige sexualidade e amor juntos. Nunca consegui. Uns vislumbres, visões do esplendor. Me pergunto se até a morte - será? Será amor essa carência e essa procura de amor, nunca encontrar a coisa?

Das minhas heterossexualidades, dois filhos mortos, não ficou nada. Das minhas homossexualidades, esse pânico lento e uma solidão medonha. A hora é tão grave.

Vim pegar energia. Sim. Preciso ver a terra, preciso do horizonte do pampa. Já começa a agir, meus ombros se soltaram. Olhei no espelho e aquela ruga entre as sombrancelhas se desfez.

Não quero me tornar uma pessoa pesada, frustrada, amarga. Não vou me tornar assim. Então vacilo, escorrego e a mania de perfeição virginiana e a estética libriana no dia seguinte me dizem “que vergonha, que vergonha, que vergonha”.

Eu podia dizer que tinha/tínhamos bebido demais. Eu podia dizer que estava com tanto medo de vir para Porto Alegre. Eu podia contar a você dos meus últimos meses, oito, dez, doze horas por dia sobre a máquina de escrever, falando com quase ninguém. Sozinho, às vezes. Cantando também. Tudo isso, se eu te dissesse, talvez tivesse ajudado a doer menos em você.

De repente me passa pela cabeça que você pode estar detestando tudo isso e achando longo e choroso e confuso. Mas eu não quero ter vergonha de nada que eu seja capaz de sentir. Tento não ficar assustado com a idéia que este tempo aqui é curto, que eu vou voltar a São Paulo e que talvez não veja mais você. Sei que não fico assustado demais, e enfrento, e reconstituo os pedaços, a gente enfeita o cotidiano - tudo se ajeita. Menos a morte.

Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas… Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.

Quando te falo da idade, quando te falo do tempo, e não tivemos tempo - queria te falar de Cronos, Saturno, da volta pelo Zodíaco quando se completa 30 anos. A tua estrela é muito clara, tem sinais bons na tua testa. Compreendo teu Plutão e a Lua encarcerados na casa XII - as emoções e paixões aprisionadas -, e também Urano, todo o impulso bloqueado. Na mesma casa, a do Karma, a dos espíritos que mais sofrem, tenho também o Sol, Mercúrio e Netuno. Somos muito parecidos, de jeitos inteiramente diferentes: somos espantosamente parecidos. E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim - para não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura. Perdoe a minha precariedade e as minhas tentativas inábeis, desajeitadas, de segurar a maçã no escuro. Me queira bem.

Estou te querendo muito bem neste minuto. Tinha vontade que você estivesse aqui e eu pudesse te mostrar muitas coisas, grandes, pequenas, e sem nenhuma importância, algumas. Fique feliz, fique bem feliz, fique bem claro, queira ser feliz. Você é muito lindo e eu tento te enviar a minha melhor vibração de axé. Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim.

Com cuidado, com carinho grande, te abraço forte e te beijo,

Caio F."
P.S: Te escrevo, enfim, me ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis. E amanhã tem sol (Se Deus quiser)
Um respiro. Um suspiro. Não pensar e ir embora. Quase voltar. Desistir a tempo. Telefone. Uma ligação. Duas, três... A intenção? Nenhuma concreta. Só para tirar de dentro, só para matar a saudade. Pensar novamente. Quem falou que está errado? Não ter medo. Gostar sem saber. Entregar os pontos. Perder o controle. Aprender. Se necessário, desistir depois.

P.S: Tenho medo, to gostando, entreguei os pontos, perdi o controle, comprei a briga e vou seguir. Espero não desistir.
"Ela sempre soube o quanto dar as costas seria perigoso... Mas ela percebe que ele a olha e ali é comprovada a existência de sintonias."

P.S: Resolvi que daria as costas de vez. Deu certo! Deus tão bom comigo...ao dar as costas, dei de frente com alguém que fez meu coração bater de uma forma que achei que não existia. Será que é ele? Espero que sim.

sábado, 20 de março de 2010


"Preciso de alguém que tenha ouvidos para ouvir, porque são tantas histórias a contar. Que tenha boca para falar, porque são tantas histórias para ouvir, meu amor. E um grande silêncio desnecessário de palavras. Para ficar ao lado, cúmplice, dividindo o astral, o ritmo, a over, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver. Preciso de alguém que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como - eu estou aqui, eu te toco também. Sou o bicho humano que habita a concha ao lado da concha que você habita, e da qual te salvo, meu amor, apenas porque te estendo a minha mão."

P.S:Deus botou na minha vida uma pessoinha que se faz mais especial a cada dia. Alguém, do jeitinho que eu preciso. Quero muito que dê certo...apesar do medo de ser feliz.

segunda-feira, 15 de março de 2010

"Pode pensar o que quiser desde que pensem que seja verdade..."

sexta-feira, 12 de março de 2010

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. As coisas passam e às vezes ganhamos, às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa. Não há nada mais perigoso que decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Encerre ciclos. Não por causa do orgulho ou por incapacidade, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.

Encerrei o ciclo tem uns 3 meses.Fechei as portas e janelas.Não terminei só o capítulo, como o livro.Deixei no passado o que vivi, lá é o lugar certo. Inicio um novo ciclo, uma nova pessoa...destranquei meu coração e deixei a porta entreaberta e ele tá entrando...quero muito que dê certo e , se Deus quiser, vai dar! Ruim mesmo é a saudade..queria taaanto ele aqui todod dia!

quinta-feira, 11 de março de 2010

"O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes; não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz incovenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."

[Coríntios 13, 4-7]

segunda-feira, 8 de março de 2010

PARABÉNS PRA "NOZES" , MULHERES!!!!

O bordado

Quando eu era pequeno, minha mãe trabalhava muito.Eu me sentava no chão, brincando perto dela, e sempre lhe perguntava o que estava fazendo. Respondia que estava bordando.Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava.
De onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estanho e confuso. Era um amontoado de nós e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos. Eu não entendia nada.Ela sorria, olhava para baixo e me explicava:

- “Filho, saia um pouco pra brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo.
Deixarei que veja o trabalho da minha posição”.
Mas eu continuava a perguntar lá de baixo:
-“Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claros”¿
“Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados”¿
“Por que estavam cheios de pontas e nós”¿
“Por que não tinham uma forma definida”¿
“Por que demorava tanto para fazer aquilo”¿
Um dia, quando eu estava brincado no quintal, ela me chamou:
- “Venha aqui e senta em meu colo”.
Eu me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer!
Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa!
Então minha mãe me disse:
-“Filho, de baixo, parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho.
Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo”.
Muitas vezes ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito:
-“Pai o que estás fazendo”¿ Ele parece responder:
“Estou bordando a sua vida”.
E eu continuo perguntando:
-“ Mas está tudo tão confuso...Tudo está em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido. Alguns fios são tão escuros...Por que não são mais brilhantes”¿
Deus parece me dizer:
-“Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se, confie em Mim... e Eu farei o meu trabalho. Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição”.
Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo.É que estamos vendo o avesso da vida.Do outro lado, Deus está bordando.

P.S: Amém!!!

domingo, 7 de março de 2010

"...vem me fazer feliz,ó meu bem, com vc tudo é diferente, eu te quero pra sempre, ó meu bem ..."

P.S: É tudo tão recente, mas parece que faz tanto tempo. Que Deus nos conserve.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Amor dói, mas é a força absoluta do mundo. E eu acredito nisso. Eu acredito em amor para sempre. Essa é a minha verdade.

P.S: Eu já acredito, e vem esse moço e me fala essas coisas todas...