quinta-feira, 8 de abril de 2010

A vida se divide entre os que fazem e os que não fazem...

“Os dias continuam passando, e ninguém precisa saber o que esta queimando. Ela quer arriscar algumas coisas... não por ele, mas por momentos que poderiam ser vividos a dois. Nada, nem o tempo, a faz compreender as “manobras mentais” feitas por pessoas medrosas, que se protegem do que as atrai por terem medo do que pode vir depois. Para ela, trata-se de poder sentir as melhores e piores coisas possíveis. Claro que não é tudo cor-de-rosa, nem com um "felizes para sempre" no final da história... Não mesmo! Mas sabe, que se tudo o que a faz bem depende de um sorriso, uma palavra, ou mesmo um sinal de vida, a culpa é dela. Principalmente se parecia óbvio que não poderia esperar muito dele.”

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